"Conhecer a fascia ,os trilhos anatomicos e compreender o corpo como uma teia contínua de fáscia — não como partes isoladas ,me permite ao invés de olhar apenas para o músculo,articulação que dói, observar o corpo como um todo. Ao trabalhar dentro desse raciocínio, as forças se distribuem melhor, a comunicação entre as partes se restabelece e o corpo volta a se mover com fluidez e sem dor. A reabilitação se torna mais rápida, e com resultados mais duradouros."

"Com o raciocínio dos Trilhos Anatômicos mudei a forma de avaliar e tratar. Em vez de olhar o corpo por partes, passei a enxergar a continuidade fascial e os padrões de alterações que explicam compensações e sobrecargas à distância. Essa abordagem amplia a correlação clínica, orienta escolhas terapêuticas mais coerentes e torna a intervenção mais precisa e resolutiva. O que se reflete em pacientes mais satisfeitos com os resultados, maior fidelização, retorno financeiro e realização profissional."

"Antes de conhecer os Trilhos Anatômicos, eu olhava o corpo por partes — um músculo, uma articulação, uma dor — e sentia que faltava alguma coisa. Conhecer o sistema fascial acendeu uma luz, mas foi com a compreensão dos Trilhos Anatômicos (que o Move Flow traz de forma descomplicada) que o raciocínio sobre a fáscia realmente fez sentido. Passei a enxergar o corpo como um todo conectado, onde tudo se influencia. Hoje, o atendimento ficou mais claro e eficiente, porque entendo essa rede que liga as partes e como a tensão se espalha. É como trocar um mapa em pedaços por uma visão completa do território. E o pulo do gato veio mesmo com o Move Flow, porque a gente aprende e refina esse olhar até nas aulas em grupo — conseguindo, por meio das sequências de movimento, auxiliar o aluno em algo mais específico, o que, naturalmente, beneficia todo o grupo."